As microtransações têm sido um tópico muito discutido na comunidade de jogos, com desenvolvedores de jogos procurando maneiras cada vez mais exclusivas de integrar microtransações de uma forma ou de outra.
Anteriormente, os desenvolvedores criavam jogos da mesma maneira que outras franquias de entretenimento, porquê filmes. O foco era desenvolver um jogo de qualidade e portanto restaurar os custos por meio de vendas em um período de tempo específico. No entanto, com as microtransações, os desenvolvedores agora podem integrar um protótipo de receita totalmente novo e gerar mais lucros, embora com o risco de alienar seus principais fãs.
O que são microtransações?
Uma microtransação é uma compra do dedo que os usuários podem fazer dentro de um jogo, desbloqueando recursos específicos ou fornecendo melhorias estéticas exclusivas e, às vezes, revolucionárias.
Os preços das microtransações começam em US$ 0,99, geralmente exigindo que os usuários paguem verba do mundo real em troca da moeda do jogo. Os jogadores podem usar essa moeda para comprar itens em uma loja do jogo.
Embora tenha havido alguns exemplos flagrantes de microtransações em jogos recentes, eles também podem ter usos positivos. Cá estão sete tipos diferentes de microtransações que são comumente usadas em jogos hoje em dia.
1. Compras de bônus
Os desenvolvedores de jogos geralmente oferecem compras de bônus por um preço extra, além do que você pode ter pago pelo jogo. Vemos isso principalmente em jogos para celular, oferecendo aos jogadores teor suplementar que eles podem usar para aprimorar sua experiência.
Por exemplo, você pode oferecer uma compra de bônus aos clientes para comprar uma skin específica, desbloquear um conjunto de cores dissemelhante ou uma novidade versão cosmética, por uma fração do preço. Muitos desenvolvedores usam relógios de escrutinação regressiva para oferecer compras de bônus e atrair clientes para comprar mais.
As compras de bônus são bastante aceitáveis, pois não afetam a jogabilidade, oferecendo unicamente aprimoramentos cosméticos.
2. Reforços de EXP
Vários jogos agora oferecem reforços de XP para seus jogadores. O noção é simples: se você não quiser gastar seu tempo repetindo atividades para lucrar XP e subir de nível, você pode remunerar uma pequena quantia e subir de nível rapidamente. Isso o coloca no mesmo nível de outros jogadores e o torna mais competitivo.
No entanto, também cria uma vantagem injusta para outros jogadores, pois aqueles que decidem remunerar podem subir de nível muito mais rápido no jogo. Call of Duty: Black Ops 4 foi um dos principais exemplos de XP Boosters mal feitos.
Além do preço base de US$ 60 e um suplementar de US$ 50 para o passe de temporada, o jogo oferecia loot boxes com preço de US$ 2 cada. Às vezes, eles entregavam armas aos jogadores que concediam 25% de EXP suplementar no uso, permitindo que os jogadores subissem de nível mais rapidamente do que outros. Essa foi uma grande vantagem na jogabilidade, permitindo que os jogadores desbloqueassem novas armas e habilidades muito mais rapidamente.
3. Caixas de saque
As caixas de saque podem sugar toda a diversão dos jogos. O noção de loot boxes alavanca o reforço de taxa variável, o que explica o aumento de dopamina que as pessoas sentem quando recebem uma recompensa inesperada. O noção é muito semelhante ao jogo, e vários países até proibiram os desenvolvedores de videogames de oferecer caixas de saque.
O noção é simples: você paga uma pequena quantia para comprar uma caixa, sem saber o que eles vão receber. Na maioria dos casos, os desenvolvedores fornecem um sinal ou especificam uma variedade de itens que os jogadores podem obter, incluindo itens cosméticos, armas específicas e, às vezes, até habilidades no jogo.
Um dos piores exemplos de loot boxes em videogames que vimos apareceu em Star Wars: Battlefront 2. O jogo, apesar de parecer lindo, realmente sublinhou o protótipo de negócios da EA de usar táticas de conquista de verba para fazer os jogadores gastarem o sumo verosímil.
O jogo oferecia caixas de saque em troca de moeda do jogo, o que poderia lhe dar cartas que incluíam itens cosméticos, habilidades no jogo e heróis. Qual é o problema com isso? O sistema estava totalmente distorcido.
Para obter moeda suficiente no jogo para obter todas as cartas, as estimativas indicam que os jogadores tiveram que investir milhares de horas. A reação foi tão ruim que, eventualmente, a EA removeu completamente as loot boxes, embora o dano já tivesse sido feito até portanto.
4. Skins de personagens
Na maioria das vezes, as skins dos personagens são boas. Se alguém quiser remunerar mais para parecer mais lícito, a escolha é sua. Muitos jogos agora oferecem skins de personagens personalizáveis e outros itens cosméticos, porquê skins de armas ou marcadores de cores exclusivos, e é lícito, pois não tem impacto na jogabilidade.
No entanto, as coisas pioram quando os jogos hospedam eventos por tempo restringido e oferecem skins de personagens que ficam ainda mais escondidas detrás de caixas de saque. A natureza de tempo restringido de tais eventos significa que os jogadores precisam gastar muito tempo jogando o jogo para receber uma bênção dos deuses do RNG, eventualmente, ou comprá-lo diretamente.
O evento Dawning de Destiny 2 é um magnífico exemplo de microtransações de skins de personagens roubando os jogadores. As skins lançadas durante a Alvorada eram insanamente legais, muito mais legais do que qualquer outra coisa no jogo (até mesmo outras skins pagas!). Você tinha que comprar uma moeda dissemelhante no jogo, chamada Bright Dust, para obter as skins. E, no totalidade, isso custaria murado de US $ 220.
5. Pague para desbloquear
As microtransações de pagamento para desbloquear são bastante comuns em muitos jogos hoje. Essencialmente, você pode remunerar para desbloquear qualquer coisa, porquê uma arma única, um novo personagem, uma skin, um veículo ou qualquer outro recurso. A maioria deles é geralmente cosmética, mas em jogos multiplayer, essas diferenças ficam bastante claras.
Alguns jogos, no entanto, nem dão aos jogadores a opção de comprar essas coisas simplesmente colocando as horas. Logo, quando você vê um jogador com uma skin específica, você sabe que eles pagaram por isso. Houve um tempo em que você podia jogar um jogo cada vez mais e, eventualmente, desbloquear tudo.
Agora, a maioria dos videogames permite que você pague por isso. Alguns também usam duas moedas diferentes no jogo; um que você pode comprar com verba do mundo real e outro que você pode lucrar no jogo. Uma vez que você pode esperar, todas as opções de coolers estão disponíveis para compra usando o primeiro.
Por exemplo, Street Fighter V lançou muitos novos personagens ao longo de várias temporadas. Você pode comprar cada um por um preço ou obter um novo passe de temporada a cada ano para desbloquear até seis personagens. Ou por outra, porquê cada personagem era uma revelação surpresa, aqueles que compraram o passe de temporada não sabiam o que receberiam.
6. Itens de uso restringido
Outro exemplo geral de microtransações em videogames são os itens de uso restringido. Alguns jogos oferecem algumas recompensas porquê consumíveis, que você pode reabastecer pagando uma pequena quantia. Você pode lucrar esses itens de uso restringido jogando o jogo (na maioria dos casos), mas se não quiser moer, basta remunerar e evitar o problema completamente.
7. Pague pela progressão da trama
Quando você compra um jogo, você espera a coisa completa. No mínimo, você esperaria jogar até o termo. Mas, existem alguns jogos que até seguram o resgate da trama, forçando você a desembolsar mais verba para obter o verdadeiro final.
É difícil imaginar o raciocínio que os desenvolvedores ou editores apresentam para justificar essas coisas, mas acontece. Asura’s Wrath, um jogo semi-popular publicado pela Capcom, não ofereceu o verdadeiro final no final do jogo. Em vez disso, os jogadores tiveram que remunerar uma quantia suplementar para comprar episódios extras que eventualmente completavam a história. É um dos exemplos mais flagrantes de editoras tentando extorquir verba dos jogadores.
As microtransações estão mudando
Apesar do vestimenta de que as microtransações não vão a lugar nenhum, elas estão mudando. Os países estão agora tomando medidas contra as caixas de saque, com a Bélgica banindo os infames pacotes de cartas do Ultimate Team no FIFA. Muitos jogos também fazem microtransações e DLC corretamente, porquê The Witcher 3: Wild Hunt.
Outros títulos mais populares não incluem microtransações, oferecendo DLCs independentes que valem o verba. Alguns jogos também recompensam você com itens adicionais ou desbloqueáveis se você jogar novamente em uma feição dissemelhante, porquê o modo difícil.
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