Second Life foi o pioneiro dos mundos virtuais, possivelmente o primeiro exemplo do metaverso. Lançado em 2003, e ainda popular entre os fãs obstinados, o Second Life caiu em desuso e outros mundos virtuais o ultrapassaram. Isso inclui ambientes de jogos porquê Roblox e Fortnite, que agora possuem centenas de milhões de usuários. O Second Life tem unicamente muro de um milhão de usuários ativos, embora existam 73 milhões de contas registradas.
Mas o Second Life parece estar manobrando para um retorno. O Second Life precisa de um renascimento e, em caso asseverativo, seus proprietários podem atualizá-lo para os padrões modernos do metaverso?
O Second Life precisa fazer um retorno?
É uma pergunta interessante. Alguns usuários obstinados acham que o Second Life é incrível porquê é e não precisa mudar zero. No entanto, tenha em mente que, para os acionistas do Second Life, é um negócio.
Para continuar dando retornos decentes aos seus acionistas diante da investida que se aproxima do metaverso, ela precisa melhorar. Do ponto de vista deles, um retorno é exatamente o que o médico receitou.
Para isso, Philip Rosedale, que fundou o Second Life em 2003 e saiu em 2010, está voltando para atuar porquê consultor estratégico. Seu retorno trará consigo um investimento de verba e patentes na Linden Lab, proprietária do Second Life. Ele também alocará uma força-tarefa de sete pessoas de sua empresa de software VR, High Fidelity, para o Second Life.
O Second Life pode mudar para atender aos padrões modernos?
Second Life começou em 2003 porquê uma ilhéu indefinida com algumas árvores. Logo, os jogadores – conhecidos porquê residentes – apareceram, compraram terras, derrubaram as árvores e começaram a edificar um mundo virtual totalmente novo. Second Life é um mundo virtual que seus moradores construíram do zero, literalmente.
Second Life não é um jogo, ao contrário de Roblox ou Fortnite. No Second Life, não há metas ou objetivos a serem alcançados pelos residentes. Second Life é um lugar onde as pessoas saem juntas e compram e vendem itens virtuais umas para as outras. Nesse sentido, não está competindo com os superstars baseados em jogos do metaverso.
O Second Life também hospeda uma economia virtual significativa. De convénio com a Linden Lab, tem um PIB anual de US$ 650 milhões com 345 milhões de transações de bens virtuais, imóveis e serviços.
Pode gerar uma quantidade significativa de receita, mas o Second Life é relativamente velho. Seus controles de teclado e mouse, e gráficos em blocos, parecem antiquados hoje. O Second Life está a quilômetros de intervalo dos mundos de subida tecnologia que o Facebook e a Microsoft oferecerão por meio de headsets de veras virtual.
O Second Life pode atualizar para os padrões modernos? Ele pode entrar em fones de ouvido VR? Sim pode. Para proteger suas receitas, deve fazê-lo. Parece que é exatamente isso que Rosedale e sua equipe, todos especialistas em tecnologia de RV, chegaram a fazer.
Em uma entrevista ao Spectrum, Rosedale deu a entender que vai se concentrar em aditar a tecnologia de áudio 3D da High Fidelity ao Second Life. Isso faz sentido, já que a indústria ainda não desenvolveu totalmente a tecnologia VR que move os avatares fisicamente. Mal o fizerem, os moradores poderão ter conversas de áudio em tempo real, assim porquê fariam no mundo físico.
O Second Life deve se atualizar e se diferenciar
Com a chegada de Rosedale, o Second Life está a caminho de atualizar seu áudio e gráficos, eventualmente implantando em fones de ouvido VR de subida solução. O mundo virtual ainda é um negócio bastante bem-sucedido, mas permanecerá pequeno em verificação com os novos garotos no conjunto do metaverso, a menos que seja atualizado.
O Second Life também precisa se diferenciar fortemente de seus concorrentes do metaverso. Philip Rosedale indicou que está procurando desenvolver o protótipo de negócios fundamentado em assinaturas do Second Life. É exatamente o oposto do que ele chamou, em um enviado de prelo da Linden Lab, de “distopias de modificação de comportamento orientadas por anúncios” que Meta e outros grandes players podem oferecer.
Se ele conseguir isso também, o Second Life será um oásis para milhões de pessoas que valorizam sua privacidade e será uma força formidável no metaverso.
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