Se você usa mídias sociais na Europa, pode ver algumas mudanças em porquê você experimenta as mídias sociais, principalmente quando se trata de segmentação de anúncios.
Isso porque os legisladores europeus votaram para proibir a publicidade online baseada em informações confidenciais.
Portanto, porquê exatamente isso pode afetar as plataformas de mídia social? Continue lendo para desenredar.
Legisladores europeus votam para proibir publicidade online com base em informações confidenciais
Em janeiro de 2022, o Parlamento Europeu votou para revalidar o projeto inicial de um projeto de lei publicado porquê Lei de Serviços Digitais, que visa combater as práticas de publicidade invasivas das grandes empresas de tecnologia.
O projeto de lei impedirá que plataformas online porquê Google, Amazon e plataformas de mídia social porquê Facebook usem informações confidenciais para anúncios direcionados.
As implicações são que, daqui para frente, esses serviços terão que facilitar a desativação do rastreamento e precisarão modificar a maneira porquê escolhem quais anúncios serão exibidos.
A proibição da UE de anúncios direcionados implica que plataformas de mídia social porquê Facebook e Google não podem usar dados confidenciais para sentenciar quais anúncios mostrar a você.
Em outras palavras, essas plataformas não seriam capazes de direcionar usuários com base em categorias de dados especiais que permitem direcionar grupos vulneráveis.
Esses dados incluem sua sexualidade, raça, opiniões religiosas e políticas e suas informações biométricas e genéticas, para referir alguns.
Os serviços on-line terão que facilitar a desativação do rastreamento (não deve ser mais fácil consentir do que recusar), proibindo o uso de “padrões escuros” ao tentar fazer com que você aceite.
Isso significa que o Facebook e o Twitter não poderão mais bombardeá-lo com botões “Concordo” que são grandes e fáceis de ver, enquanto os botões “Não concordo” estão acinzentados, ocultos ou imperceptíveis. Conforme relatado pela BBC, tanto o Facebook quanto o Google foram multados em 210 milhões de euros na França por essa abordagem.
Quando você recusa esses anúncios direcionados, as plataformas de mídia social devem prometer que você ainda tenha opções alternativas para acessar seus serviços. Em outras palavras, o Instagram não pode permitir que você opte por ser rastreado para que você possa visualizar as postagens em seu aplicativo.
Algumas outras implicações são que plataformas online populares devem fornecer pelo menos um sistema algorítmico que não seja fundamentado em perfis para que você tenha uma escolha.
O projeto de lei também incluiu uma emenda que proibiria sites de mídia social de direcionar anúncios a menores com base em seus dados pessoais, que são quaisquer dados que possam ser vinculados ao sujeito (ao contrário de dados confidenciais).
Por termo, as plataformas de mídia social terão que remover teor ilícito, porquê oração de ódio e produtos porquê produtos falsificados on-line, tudo em uma tentativa de manter os usuários seguros.
Conforme observado no transmitido de prensa do Parlamento Europeu:
As plataformas online tornaram-se cada vez mais importantes no nosso quotidiano, trazendo novas oportunidades, mas também novos riscos. É nosso responsabilidade prometer que o que é ilícito offline seja ilícito online. Temos de prometer a implementação de regras digitais em mercê dos consumidores e dos cidadãos.
O Parlamento Europeu quer tornar sites de mídia social porquê Facebook, Twitter e Instagram mais seguros para os usuários. É por isso que está reprimindo essas plataformas online, enfatizando a segmentação de anúncios.
Os EUA também estão reprimindo as plataformas de mídia social devido às chamadas práticas comerciais desleais e preocupações com a privacidade.
Isso é significativo porque as plataformas de mídia social ganham muito verba com anúncios, tudo graças às estratégias de segmentação de anúncios e à forma porquê obtêm dados do usuário, o que nem sempre é do melhor interesse dos usuários.
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